sábado, 4 de junho de 2016

Muhammad Ali (1942-2016)



Na morte todos se lembram. Tudo parece já ter sido dito de ontem para hoje sobre o maior lutador de todos, o guerreiro que se negou a lutar no Vietnã e se converteu ao islamismo. O que não é pouco nos Estados Unidos dos 1960 e 1970 em que ele reinou. 

Nascido em Louisville, no Kentucky, foi proibido de atuar por três anos e meio, pela recusa a ser soldado do império. O soldado se foi. Mas, mais do que palavras que se esforçam por ser diferentes, registro as imagens. As dele próprio, quando nocauteou o gigante Foreman no Zaire (hoje Congo), na até hoje chamada luta do século, em 1974, e na entrevista histórica que muita gente já viu. 

Ele foi um dos que ajudaram a tornar o mundo melhor, pela estética e pela sabedoria. O dançarino se foi. As imagens e palavras (dele) ficam.


 A luta




As palavras

3 comentários:

marco antonio ferreira disse...

Linda lembrança, belo post- viva Muhammad Ali -

Alexandre Maretti disse...

Valeu, Edu, grande homenagem. Emociona!!. Grande Muhammad Ali. Quando eu era pequeno, sempre ouvia falar de Cassius Clay, talvez porque na época, como sempre, a mídia escondesse os detalhes e os motivos pelos quais ele se converteu ao Islamismo. Como disse Sena, uma vez numa entrevista que assisti na tv Cultura, quando ele fala sobre os valores e princípios de uma pessoa.... Muhammad Ali, Sena, Gustavo Kuerten, além da genialidade, são pessoas que nos ensinam sobre o que são princípios.

marco antonio ferreira disse...

Isso, emocional.